domingo, julho 20, 2025

25 Anos de Intolerância: A Luta dos Praticantes de Falun Dafa e a Realidade no Brasil


Reflexões sobre o Presente: O que 10 Anos Podem Revelar

Imagine que um viajante do tempo aparecesse em 2014 e compartilhasse previsões sobre a próxima década até 2024. Provavelmente, muitos ririam de suas alegações, considerando eventos surreais e difíceis de aceitar, como fraudes eleitorais escandalosas, tentativas de assassinato de líderes, países em colapso e uma pandemia que nos forçou a modificar radicalmente nossas rotinas. Férias canceladas, uso incessante de máscaras e a pressão para adotar vacinas experimentais que, com o tempo, revelaram efeitos colaterais preocupantes, tornaram-se parte da nova realidade que nos enfrentamos.

Recentemente, presenciamos um cenário alarmante no Rio de Janeiro durante a Cúpula do G20, onde o respeito à legislação brasileira e à soberania nacional foram colocados em xeque. O que deveria ser um espaço de diálogo se transformou em um palco de intimidação.

Liberdade de Expressão Sob Ameaça

Praticantes de Falun Gong, uma prática espiritual com raízes profundas nas tradições do Taoísmo e do Budismo, encontraram-se em uma situação constrangedora. Eles batalhavam para exercer seu direito garantido à livre manifestação, mas foram hostilizados por militantes pró-PCCh (Partido Comunista Chinês) que agiam em solo brasileiro. O Falun Gong promove valores como a Verdade, a Compaixão e a Tolerância, incentivando seus seguidores a se tornarem pessoas melhores, menos egoístas e mais benevolentes.

As manifestações pacíficas dos praticantes, que exibiam banners revelando as atrocidades cometidas contra seus pares na China — incluindo torturas e extração forçada de órgãos — foram alvo de ataques e tentativas de silenciamento. Para mim, um dos primeiros praticantes no Brasil, foi alarmante perceber que essa perseguição se manifestava de forma tão clara em nosso território.

O Fenômeno do Falun Gong

Nos anos 90, o qigong, que combina meditação e práticas energéticas, ganhava popularidade na China. Dentro desse contexto, o Falun Gong surgiu em 1992 como uma prática que se destacou, oferecendo não apenas benefícios espirituais, mas também melhorias físicas, levando a um crescimento robusto de seus praticantes. Inicialmente apoiado pelo governo chinês, a prática passou a ser uma ameaça quando o número de seguidores superou a quantidade de membros do Partido Comunista Chinês.

A perseguição começou em julho de 1999, quando o então líder Jiang Zemin decidiu proibir o Falun Gong. Essa decisão deu início a uma campanha de repressão brutal, mobilizando todo o aparato estatal para desmantelar a prática, o que incluiu difamação, vigilância extrema, prisões arbitrárias e até a extração forçada de órgãos de praticantes vivos.

A Desintegração dos Direitos e a Indiferença das Autoridades

Desde minha introdução à prática em 2000, tenho testemunhado a deterioração dos direitos humanos não apenas na China, mas também a crescente falta de segurança e liberdade no Brasil. É desalentador ver como as instituições permitem que um governo genocida como o PCCh influencie nossa sociedade.

É hora de nos posicionarmos em defesa dos valores morais, da justiça e da dignidade humana. A situação atual é um chamado às armas — não com violência, mas com a força da verdade e da compaixão.

O Que Podemos Fazer?

  • Informar-se: Conhecimento é poder. Busque informações sobre o Falun Gong e as violações de direitos humanos cometidas pelo PCCh.
  • Compartilhar: Espalhe a mensagem. Quanto mais pessoas estiverem cientes, mais difícil será para as autoridades ignorarem os abusos.
  • Apoiar Movimentos de Paz: Colabore com iniciativas que promovem a liberdade de expressão e o respeito aos direitos humanos. Sua voz pode fazer a diferença.

Estamos em um ponto crucial de nossa história. O que escolheremos fazer nos próximos meses e anos pode definir não apenas nosso futuro, mas o de gerações que virão. Vamos juntos nos unir em defesa da verdade e da justiça, e recusar-nos a aceitar a opressão em qualquer forma.

Por fim, convido você a refletir sobre o que leu. Como podemos, cada um a seu modo, contribuir para um futuro mais justo e digno? Compartilhe suas ideias e junte-se a essa luta pela liberdade e pelos direitos humanos. O seu engajamento pode abrir caminhos para um amanhã melhor!


As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times.

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