A Vale contestou a manifestação do presidente Lula sobre o desastre de Brumadinho, afirmando que já foram feitos pagamentos de indenização às vítimas. Em janeiro de 2019, houve o rompimento da barragem I do Complexo Paraopeba II, causando danos sociais e ambientais. Desde então, a empresa tem feito acordos de indenização em valores que somam R$ 3,7 bilhões.
Já em relação ao desastre de Mariana em 2015, a Vale, juntamente com a Samarco Mineração e a BHP Billiton, também enfrentou as consequências do rompimento da barragem de Fundão. A empresa destaca que tem se empenhado em reparar os danos e compensar as vítimas, com investimentos que chegam a R$ 37 bilhões em ações de reparação e compensação.
É importante ressaltar que a responsabilidade das empresas em casos como esses é fundamental para garantir a segurança das comunidades e do meio ambiente. A atuação transparente e eficaz das mineradoras é essencial para evitar novas tragédias e promover a sustentabilidade no setor.
Diante disso, é imprescindível que haja uma fiscalização rigorosa por parte dos órgãos competentes e um comprometimento real das empresas em cumprir suas obrigações. A segurança e o respeito pelas pessoas impactadas por esses eventos devem ser prioridades, visando a prevenção de futuros desastres e a promoção de uma indústria mineradora mais responsável e sustentável.